Em 1985 Robert Ballard, oceanógrafo da
Universidade de Rhode Island (EUA), descobriu o Titanic, que naufragou a 14 de
abril de 1912, provocando 1513 mortos. Encontrou o navio num bom estado de
conservação, tendo em conta que estava há 73 anos no fundo do Atlântico Norte.
A preservação do Titanic deveu-se à sua localização, a 3,8 km de profundidade,
com pouca luz e elevada pressão, o que não permitiu a sua corrosão. Mas
actualmente o seu estado mudou de forma radical: o casco está de tal forma
enferrujado que os investigadores consideram que não irá sobrar qualquer
vestígio do Titanic dentro de 14 anos. A mudança abrupta neste curto
espaço de tempo deve-se a uma bactéria que está a consumir o casco do navio a
uma velocidade imprevista.
in, DN de 12 de julho 2017
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