O barco impresso na areia.
O sal que,
pelo descuido que tudo infecta,
lhe vai rachando
a madeira.
Lentíssimas machadadas.
Lacónica realidade.
O barco, Sr. Vasco, deve envelhecer e morrer à frente do mar. É a gratidão.
O barco, Sr. Vasco, deve envelhecer e morrer à frente do mar. É a gratidão.
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